quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Xô Urucubaca!!


Cai fora, mau olhado!








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Segundo o Dicionário Informal, Urucubaca é: Macumba, maldição,  má fase, azar...
Estar com urucubaca é quando tudo sai errado.
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Por isso eu volto a repetir: Xô! Sai! Vai procurar a tua turma!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

para a Excelentíssima Senhora Edileusa Lopes.



Acho que eu deveria chamá-la assim. É bonito, forte, respeitoso e imponente. Tudo o que ela se tornou. Tudo o que ela é! É a cara dela. É isso aí, e mais um pouco.




A Excelentíssima Senhora Edileusa Lopes é minha mãe. Minha, e de outras 3 ou 4 pessoas, não sei ao certo. Eu sei... parece estranho. Parece, não! É estranho. Mas eu explico: minha mãe, antes de eu nascer, criou outras pessoas, que são os meus irmãos, mas eu nunca sei se foram 3 ou 4. Eu poderia até contar os irmãos dela que ela também criou, né?  Nossa, daí eu teria tios-irmãos... não! É melhor contar só com os que não são irmãos dela mesmo, senão a história vai durar até amanhã.


Ela é minha mãe. Mas também foi meu pai, minha amiga, minha conselheira, minha educadora, meu apoio, meu chão, minha base, meu sonho, realidade, minha mega-sena premiada... meu espelho de vida. Meu espelho, pois quero ser ao menos metade pro João Gabriel, do que ela foi e é pra mim. Metade, eu já estou satisfeitíssima. Ela foi também meu braço direito, meu ombro amigo e principalmente minha companheira. Não me deixava nunca só. Queria sempre estar ao meu lado pra me proteger até dos pingos de chuva que caíam lá fora. Mãe super protetora vocês devem saber como é. Eu diria super, hiper, mega, ULTRA PROTETORA. E coruja! Eu lembro que todo final de ano havia uma homenagem aos melhores alunos do Colégio Moderno, e, modéstia a parte, todo final de ano eu estava lá sendo homenageada. E claro, minha mãe SEMPRE ao meu lado com o sorriso que conseguia preencher todo aquele Teatro Margarida Schiwazzappa. E tinha uma pessoa que falava assim mesmo: parece que eu tô vendo a tia Edi com uma placa levantada da plateia na qual estava escrita "eu já sabia!"". E eu digo que se ela tivesse tido essa ideia, ela faria mesmo... e eu morreria de vergonha, lógico! 



Talvez não tenhamos nada em comum fisicamente, pelo menos, todos dizem que sou a cara do meu pai. Mas o que nós não somos parecidas, anatomicamente falando, nós somos IGUAIS, psicologicamente falando. Gostamos de muitas coisas em comum, em devidas situações agimos iguais, falamos iguais e somos chatas iguais (brincadeirinha, mamãe). Não é à toa que meu marido vez ou outra me chama de "Edileusinha". E assim que ele termina de falar, eu concluo com um "com muito orgulho"


Bato no peito de orgulho por ser filha dela. Dela que sempre foi guerreira, que sempre enfrentou suas dificuldades sem fraquejar, dela que SEMPRE estendeu a mão o braço, a perna, a cabeça, o corpo inteiro ao próximo, muitas e N vezes esquecendo dela própria. Dela que sempre batalhou por tudo que almejou e que não é à toa que ela chegou no lugar que está.



Minha mãe é contraditória. Ela consegue ser a durona com o coração mais mole que eu conheço. Ela é a pessoa que mais diz "não", mas no final, sempre acaba fazendo pelo "sim". É a palhaça mais séria que eu conheço. É aquela que briga já querendo abraçar e aquela que dá, quase sem nunca receber.



Ela pode ser até um pouco difícil de conviver, mas é a pessoa que eu mais quero perto de mim, no momento. É a pessoa que eu devo tudo. Devo TUDO na vida pra minha mãe. TU-DO. Se eu tive uma boa educação foi graças a ela, se eu me formei e estou "quase" terminando meu doutorado foi graças a ela, se eu me tornei uma pessoa do bem foi graças a ela, se sou saudável foi graças a ela, se eu sonho e tenho ambições é graças a ela. Tudo foi a minha mãe que me deu, e, se eu pudesse, daria um mundo de coisas lindas, embrulhado no papel de presente mais lindo de todos a ela.



É difícil falar de mãe, né? Os olhos ficam logo marejados. Mas não é por isso apenas. Como é que podemos agradecer com palavras à pessoa que te deu uma vida? No caso da minha mãe, não só no sentido biológico da coisa, mas no sentido prático, principalmente. Nem o idioma mais rico e mais repleto de adjetivos e predicados... nenhum sustentaria com satisfação os elogios à minha mãe. Qualquer tentativa seria ínfima, qualquer esforço seria em vão. Mas nem que eu reunisse todas as línguas faladas no mundo, não caberia aqui tudo o que eu quero dizer a ela, tudo o que eu acho dela e tudo o que ela representa pra mim.


Minha mãe sempre me deu tudo do bom e do melhor. Pelo menos tudo o que estava ao alcance dela. E não achem que isso é coisa de mãe que mima muito a filha. Não, sem dúvida nenhuma, não é! Ela me deu de tudo do bom e do melhor, pois ela queria que com a filha dela fosse diferente do que aconteceu com ela. Não pensem que ela ganhava bem e por isso podia me oferecer coisas do tipo. Pelo contrário. Vivíamos muito apertadas. Só nós duas num apê. Mas ela NUNCA mediu esforços para me dar uma boa educação e me permitir estudar em colégios bons. Graças a Deus, soube aproveitar tudo o que ela de melhor me ofereceu, e isso eu também devo a ela. 


Hoje, ela tá ficando mais velhinha. E é pela segunda vez na vida que passo esse dia tão especial longe dos abraços, dos beijos, dos cheiros e dos carinhos que pretendia fazer nela. Não fiz nada disso, mas meu amor por ela é tanto que eu sei que as forças do além, que a brisa mais gostosa e até os pingos de chuva mais refrescantes anunciaram isso a ela. Sei que eles levaram todo o meu amor, todo o meu carinho e todo o meu afeto à pessoa que, junto com a minha família, é a mais importante na minha vida.


Te desejo muitos amores, prazeres, sorrisos, dinheiros, felicidades, alegrias, viagens, paz, sonhos, realizações, sucesso e muitas bençãos. Te amo, minha mãe. Obrigada por esse imenso mundo belo e cheio de coisas maravilhosas que a senhora me deu.


E pra finalizar uma musiquinha que ela gosta que cantem em aniversários: "derrama Senhor, derrama Senhor, derrama sobre ela o Teu amor!" FELIZ ANIVERSÁRIO, minha Excelentíssima Senhora mamãe!


segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

prazer, me chamo saudade!



Pra falar a verdade, meu nome também é gratidão. Sou grata ao destino por ter colocado esse cara no meu caminho, na minha vida. Foram muitos anos de felicidade, de alegria, de ansiedade, saudade, choros, risos, e até discussões, claro. Afinal de contas, ninguém jamais poderia falar um "ai" dele na minha frente sem que eu virasse bicho.


Apresento-vos o cara que foi o meu vício durante bons e consideráveis anos da minha vida, Reynaldo Gramacho. Já vai fazer 16 anos que eu o conheço, que nós somos amigos e sempre que estou prestes a encontrá-lo é como se fosse pela primeira vez: coração acelerado, mãos suando, ansiedade à flor da pele, lágrimas escorrendo dos olhos e felicidade que transborda. Sim! Assim desse jeito. Sem exagero nenhum! Sem nem o que tirar e nem por.


Devo a ele muitos sorrisos, uma parte considerável da minha felicidade e da minha alegria. Me considero privilegiada e iluminada por poder dizer "eu o conheço, ele é meu amigo".


Se um dia eu escrevesse a minha biografia, ele teria um lugar especialíssimo, um capítulo que eu só falasse de coisas boas, que foi exatamente o que ele representou pra mim, e ainda representa, mesmo fazendo uns 3 anos que não o vejo. Claro que não é por opção minha minha. E sei que nem a dele. Ele se tornou tão importante, que muitas vezes eu divido a minha vida em antes e depois de conhecê-lo. Simplesmente troquei as minhas barbies pra curtí-lo. Deixei meus brinquedos por gostar, amar, adorar o trabalho dele, e depois do dia 24 de setembro de 1995, eu só pensava em revê-lo, revê-lo e revê-lo.


Hoje em dia, essa loucura, essa fissura, fanatismo, ou vício como melhor vocês acharem, passou um pouco, mas meu coração SEMPRE vai ter um espaço gigante para abrigar a imagem e lembrança desse cara.


O coração tá quase virado em nada agora de tão apertado de saudade, nó na graganta e, talvez, se eu fechar bem os olhos, lágrimas rolem sobre as bochechas. A saudade é muita. É tanta que chega perto do tamanho do meu amor por ele. Não vou tentar explicar o porquê disso tudo, algumas pessoas não entenderiam e eu não preciso mesmo que entendam. Quem me conhece, quem conhece minha história, talvez entenda um pouco do que eu falo aqui. Acho que quem entende melhor, mas mesmo assim, não por completo, é somente... eu disse SOMENTE a minha mãe, que sempre esteve ao meu lado em todos os momentos que eu estive ao lado dele.


Só quero deixar aqui as minhas sinceras felicitações, dar os parabéns e desejar que a estrela eterna dele continue brilhando, que ele continue fazendo a alegria de quem está ao seu redor e que ele nunca perca a alegria imensa que ele tem. Que Deus o conserve assim, do jeitinho que ele é por muuitos anos de vida e que lhe dê muita saúde, sucesso, amor e bençãos.


É isso, Reyzinho, o post de hoje é pra ti, pois o dia de hoje é todo teu.
FELIZ ANIVERSÁRIO, da tua eterna fã e acima de tudo, da tua amiga, aquela menina de 10 anos que conheceste em Belém, e que pela qual deixaste de voltar ao hotel depois de um show pra cuidar dela, enquanto a mesma estava desmaiada. Valeu, cara. Valeu muito!!! Sem dúvida o Chiclete com Banana não é o mesmo sem ti!


Mil beijos com o coração cheio de saudade!

domingo, 23 de janeiro de 2011

garrafas na decoração

Oi meninas! Tudo bem?

Olha, vou contar pra vocês, meu marido tá pra se separar de mim (sou só um pouco exagerada, viu?) por causa de umas garrafas de cerveja vazias que estão espalhadas pela casa e que não dou jeito nelas. Nem jogo fora e nem reciclo, enfim. Tá certo que peguei essas garrafas na metade de novembro e ainda trouxe no carro lá de Floripa até aqui, mas ele poderia ser mais paciente, né? hehehhe...

Pois é, então depois de muitos pedidos dele, fui pesquisar o que fazer com elas e as minhas inspirações são essas aqui:

essa com anilina e álcool tem o pap no site do BemSimples

são bonitinhas, mas como eu coloquei no post anterior, eu não sei pintar!

enrolada com fio, essa eu amei

das coca-cola

coca-cola

coca-cola


O que vocês acham? Gostei das com anilina e as enroladas com fio. E vocês?  Essas da Coca são demais, né? Pena que não dá pra fazer em casa... ehheheh...

Beijocas e bom restículo de domingo.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Caiu tinta no meu cabelo...

... e estou quase certa disso! =]

Sim! Tive coragem e fiz mais luzes no meu cabelo. E sabem o que é pior? Eu até que gostei do resultado. E logo eu que não gosto de cabelo pintado, ainda mais de loiro. Gosto do cabelo naturalmente loiro, mas não do pintado. E a ideia do meu é ficar até aí, onde as pessoas saibam que eu só quero ter luzes no cabelo e não virar loira propriamente dita.


Ah, mudei! Mudei porque achei que tava na hora de tirar essa minha cara de "recém-mãe" (que já nem é tão recém assim, mas a cara ficou), que acorda umas 4 vezes por noite TODAS AS NOITES há quase 1 ano e 3 meses. Que adquiriu olheiras que chegam até o queixo e que a pestana tá sempre no joelho.
 

Afinal de contas, não é porque sou mãe e casada que vou ter que achar que está tudo lindo ao meu redor e esquecer de mim. Ainda posso dizer que sou muito jovem pra ficar relaxada com a aparência. E mesmo as não-jovens... que mulher não quer mudar pra melhor e ficar mais bonita, seja pra quem for? Jogue a primeira pedra aquela que negar!
 

Loucuras são para serem feitas e estou certa de que essa não vai ser a última!


 Beijocas!